A presença de Deus é perceptível aos nossos sentidos. Geralmente, sentimos uma alegria, uma paz, uma felicidade diferente, especial. A presença de Deus traz paz, segurança, alegria, esperança, e nos faz descansar, aquietando nosso coração (Êxodo 33.14). Isso acontece especialmente quando oramos, louvamos e adoramos o Senhor, atraindo Sua presença e tornando-nos mais sensíveis a ela.
Cabe lembrar que Jesus foi a manifestação máxima da shekinah de Deus, pois Ele é o Emanuel, o Deus conosco (Isaías 7.14). O Verbo divino se fez carne e habitou entre nós, permitindo-nos ver a Sua glória, cheio de graça e de verdade (João 1.14), servindo de modelo para a nossa nova humanidade.
Jesus manifestou o caráter gracioso e justo do Pai (João 1.18). Por meio de Seu Unigênito, o Deus eterno habitou entre nós e operou milagres, prodígios e maravilhas, ensinando, salvando, curando, libertando vidas, conforme prometera fazer. Sendo assim, é preciso saber quem é Jesus antes de falar sobre Ele.Em Isaías 9.6, por exemplo, vemos quatro delas: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz. Esses títulos apontam para a natureza divina do Messias e para Suas atribuições como sábio Conselheiro e Promotor da Paz, uma vez que o Espírito do Senhor estaria sobre Ele, o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor (Isaías 11.2).
Em Apocalipse 1.8, Jesus é chamado de o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Em outras palavras, o Jesus ressurreto e entronizado em glória é identificado como o Deus eterno; o Senhor que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso.
Fé exemplar e liderança pastoral
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Pastor, aqui está um presente poderosamente inspirador que você pode dar à
sua igreja: dê o exemplo em sua fé.
Há 3 horas